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José Júlio Sardinheiro | 13 Abril | "Oficina das Palavas" - 16h00 | "O Sangue das Palavras" - 21h30

Dia 13 de Abril

16h00 - Workshop com José Júlio Sardinheiro "Oficina das Palavras - Arte e Formas das Palavras Ditas" 

Para todas as idades, em que já tenha nascido o gosto pela poesia e pela leitura em voz alta

RESPIRAR SENTIR DIZER

Exercícios baseados em técnicas de teatro e de comunicação perfomativa, dinamizados por José Júlio Sardinheiro 

O que esperar deste workshop
 
Na abordagem de um texto, em particular do texto poético, é referida por alguns como imprescindível o uso da voz. No princípio era a voz. A voz antecede a escrita e o que se diz também é antecedido por pensamentos, ideias, sentimentos… Quem escreve, em regra, ouve. Ouve-se. Escuta os seus pensamentos antes ou enquanto os regista. Este será o ponto de partida.
 
Dizer um texto, comunicá-lo a outro através da voz, implica sempre alguma apropriação do que está escrito, torná-lo nosso e passá-lo a outros, carregando-o ou despindo-o de sentido. 
 
Para comunicar um texto usamos a voz. Mas a voz é todo o corpo. E às vezes, toda uma vida. Nem sempre usamos da melhor forma a nossa voz para comunicar o que queremos. Muitas vezes nem percebemos o que há de não verbal na nossa voz.
 
Através de alguns exercícios poderemos chegar a uma maior consciência da voz que temos e como a poderemos utilizar de forma mais eficaz e eficiente.
 
O que se recomenda aos participantes
 
Que venham com uma disposição de abertura e aceitação para serem conduzidos por propostas de acção que são apenas pequenos jogos.
 
Que tragam roupa confortável que permita algum movimento incluindo o sentar-se no chão. Sugere-se que se use meias para podermos dispensar o calçado com que andamos na rua.
 
Que tragam memorizado um pequeno texto de que gostem e que o possam dizer para todos.
 
Que façam a sua inscrição prévia para garantirem o seu lugar.
 
Inscrevam-se já!
Telefone: 243 559 110 
Na web: https://bit.ly/41rllGN
 
21h30 - "O Sangue das Palavras: antes e depois de Abril"
 
                José Júlio Sardinheiro acompanhado por João Madeira

 


Biografia
José Júlio Sardinheiro, nascido e Alpiarça em 1955, aprendeu a ler cedo e cedo se tornou leitor compulsivo de quase tudo o que havia (permitido e não permitido) e desenvolveu o gosto de brincar com as palavras e espremer delas múltiplos sentidos.
Foi um dos fundadores do Grupo de Amadores de Teatro de Alpiarça.
 
Em 1980 foi trabalhar para Faro tendo ingressado na escola de teatro do Teatro Laboratório de Faro, companhia que integrou como actor estagiário. Fez parte da companhia de teatro “Faz-Tudo” (dirigida pelo alpiarcense Fernando Loureiro). 
 
Fez formação musical no então Conservatório Regional do Algarve e foi co-fundador do grupo de música de raiz tradicional “Dar de Vaia”.
Ao longo dos anos tem participado activamente em diferentes actividades culturais e artísticas, frequentou inúmeras pequenas formações desde a musicoterapia ao teatro comunitário. Fez pós-graduação em Comunicação Cultura e Artes – variante Teatro, na Universidade do Algarve.
 
A par disto, fez a sua formação em Enfermagem e especializou-se em Saúde Mental. A maior parte da sua vida profissional foi no ensino (Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve) com um interregno (1997-2010) como dirigente regional dos serviços de saúde na área da toxicodependência. Leccionou em particular nas áreas da Saúde Mental, Comunicação e Relação em contexto clínico.
 
Aposentado desde Outubro de 2022 aproveita o seu tempo para partilhar com outros coisas de que gosta e que foi aprendendo ao longo da vida. 

Continuar a aprender mantém-se como farol do caminhar.


Workshop com José Júlio Sardinheiro "Oficina das Palavras - Arte e Formas das Palavras Ditas" 

Como José Júlio nos tinha prometido este workshop foi o ponto de partida para aprendermos a utilizar a voz, especialmente no que se refere à abordagem de um texto poético. A forma como respiramos, os movimentos do corpo e, inevitavelmente, a forma como lemos, permite-nos obter uma boa projeção da voz e uma boa dicção. Ou seja, é imprescindível o bom uso da voz para que nos façamos ouvir corretamente, e a poesia, a arte de a declamar,   será quem mais agradece esta boa competência. 

 
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